sábado, 25 de setembro de 2010

Nossa Senhora da Ajuda Malhada Sorda Portugal 2010

Em 1527 (pertencendo a freguesia ao concelho de Vilar Maior) tinha 140 moradores – era a localidade mais populosa do concelho, vindo em 2º lugar Nave do Avelar 93 moradores e Vilar Maior 60 moradores;No fim do século XVII, tinha 150 fogos (600 pessoas).Em 1758 (inquérito do Marquês de Pombal) são-lhe atribuídos 210 fogos e 907 almas.Em 1798 (censo de Pina Manique) S. João Baptista de Malhada Sorda tem 276 fogos;Pertenceu ao concelho de Vilar Maior até 24 de Outubro de 1855, data em que este foi extinto passando então para o de Sabugal; a partir de 1-III-1883 passou para o concelho de Almeida.Em 1862 o Padre Carvalho Costa atribui 150 vizinhos para a Malhada, ao falar de Vilar Maior.
CAPELA DA SENHORA DA AJUDAA origem da antiga ermidinha perde-se na rodagem dos tempos. O primeiro documento, de que há memória, referente a esta ermida, é datado de 1746 e nele se faz menção do sino da dita ermida, sino que tinha a era de 1390, as palavras de Jesus e Maria e, entre estas duas palavras, em alto relevo, as armas da vila de Vilar Maior.A actual capela mede 29 metros de comprimento, 10,80 metros de largura e 14 metros de altura, tendo ainda o arco da capela-mor um vão de 6,60 metros, com 14 de altura, iluminada grandemente por 11 rasgadas janelas, munida ainda de um bom púlpito em cantaria lavrada, tendo por fundo uma riquíssima tribuna de 8 metros de largura por 10 de altura, com acesso por três amplas portas.É bem diferente da antiga ermidinha de Nossa Senhora da AjudaA primitiva imagem da Senhora era de excelente escultura de jaspe.“A actual imagem, medindo 140, é de autor desconhecido. É uma das mais belas que se conhecem.
Publicada por Carminda em 22:49
http://www.youtube.com/watch?v=MtlorqFTzM0


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1 comentários:

Prof Cátia disse...
Carminda...olá...que bom regressar às aulinhas...começam sexta-feira dia 1 de Outubro..Bjito
21 de Setembro de 2010 19:19

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quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Agatha Christie





descobriu a escrita aos 30 anos. Até aos 85 colocou no papel histórias que começavam sempre com um crime. E foi a solução surpreendente de cada quebra-cabeça policial que imortalizou a sua obra
Não frequentou a escola por determinação da mãe e estudou em casa. Começou a escrever histórias para se distrair e agradar aos convidados dos pais. A menina cresceu, casou-se e trabalhou como enfermeira durante a Primeira Guerra Mundial. Somente depois disso, em 1920, lançou o seu primeiro romance: “O Misterioso Caso de Styles”. Ao longo de sua vida, Agatha escreveu 66 novelas policiais, 20 peças teatrais, seis romances e mais de 150 contos. Vendeu cerca de dois bilhões de exemplares em todo o mundo. A mestra de histórias de suspense morreu em 1976, aos 85 anos, de causas naturais e em casa. Mas é o nascimento da escritora que os fãs comemoram no dia 15 de setembro. Em 2010, Agatha faria 120 anos com muitas histórias de sucesso para contar e uma produção textual quase que industrial – durante os 55 anos em que produziu, ela escreveu muito e teria de ter escrito mais de quatro histórias por ano para conseguir publicar tantos livros.Mesmo depois de morta, a escritora continua a fazer parte da vida de muita gente, seja numa simples leitura de férias, ou porque a pessoa gosta de literatura policial. Na Biblioteca Pública Rolf Colin, em Joinville, existem, aproximadamente, cem títulos da autora. Ao lado de Sidney Sheldon, Danielle Steel e Harold Robbins, Agatha é uma das autoras que mais tem títulos disponíveis para empréstimo. Dos mais de 9,3 mil livros de literatura emprestados entre janeiro e agosto deste ano, 241 foram da dama do crime. A gama de leitores que procuram os livros de Agatha na Biblioteca tem de 17 a 88 anos, uma variedade incrível para um escritor de livros policiais. As histórias de Agatha deixaram personagens famosos para a história da literatura, como o belga Hercule Poirot (um detetive que colocava suas “celulazinhas cinzentas ” a funcionar) e Miss Marple (a idosa que, com boa observação e muita inteligência, resolvia os mais difíceis mistérios).A casa em que Agatha costumava passar férias, em Devon, na Inglaterra, tornou-se patrimônio do Nacional Trust e foi restaurada. O lugar, conhecido como Greenway House, é aberto a visitas, foi construído na década de 1950 e contém documentos e livros da família, incluindo pesquisas do segundo marido de Agatha, o arqueólogo Max Mallowan.O contínuo sucesso da escritora tem explicação. O professor de literatura Fábio Messa afirma que, depois de Edgar Allan Poe, Agatha Christie foi a responsável por inaugurar o gênero policial britânico e inovar os parâmetros já existentes. Nos romances dela, a cena do assassinato em si, os sentimentos pelo crime não são apresentados. Ao ler o livro, o leitor depara-se com uma cena de morte/ desaparecimento pronta a ser investigada e, com isso, tem um quebra-cabeça para resolver.“Um enigma a ser decifrado, omitindo a identidade do assassino,
DE GABRIELA ZIMMERMANN
ADAPTADO POR CARMINDA NEVES

segunda-feira, 13 de setembro de 2010